quinta-feira, 16 de junho de 2011

O naiscer do SOL

 por do SOL
3000 anos antes de Cristo, já tinham este conhecimento

Um comentário:

  1. Imagem de satélite da Grã-Bretanha.
    A Grã-Bretanha é uma das Ilhas Britânicas da Europa que abrange a maior parte do país conhecido como Reino Unido. Nesta ilha estão três das quatro nações britânicas: Escócia, na parte norte; Inglaterra, no sul; e País de Gales, a oeste. A quarta nação, a Irlanda do Norte, situa-se na Ilha da Irlanda.
    A Grã-Bretanha constitui a maior parte das Ilhas Britânicas. A Escócia Ocidental é orlada pela grande cadeia de ilhas conhecida como as Hébridas e para nordeste da Escócia estão as ilhas Órcades e Shetland. Todas estas, juntamente com a Ilha de Wight, Anglesey e as Ilhas Scilly têm laços administrativos com o interior, mas a Ilha de Man, no Mar da Irlanda, e as Ilhas do Canal, entre a Grã-Bretanha e a França, são largamente autónomas e não fazem parte do Reino Unido.
    Embora as Ilhas do Canal e a Ilha de Man não façam parte do Reino Unido, têm uma relação especial com este. As Ilhas do Canal fizeram parte do Ducado da Normandia nos séculos X e XI e ficaram sujeitas à Coroa Inglesa depois da perda da Normandia para os Franceses no século XV. A Ilha de Man esteve sob soberania nominal da Noruega até 1266 e eventualmente ficou sob a administração da Coroa Britânica em 1765. Hoje, estes territórios têm as suas assembleias legislativas e sistemas legais próprios, e a Ilha de Man tem também o seu sistema próprio de impostos. O Governo Britânico é responsável pelas suas relações internacionais e defesa externa.
    Com uma área de cerca de 229 850 km², a Grã-Bretanha tem apenas um pouco menos de 1000 km (cerca de 600 milhas) da costa sul ao extremo norte da Escócia e apenas um pouco menos de 500 km (cerca de 300 milhas) de largura máxima. A linha costeira da Grã-Bretanha é de 14 549 km (9040 milhas) com Inglaterra e País de Gales, incluindo ilhas com 5214 km (8389 milhas) a tirar deste valor e Escócia, incluindo ilhas com 9335 km (5800 milhas). O ponto mais setentrional da Grã-Bretanha é Dunnet Head, no nordeste da Escócia e o mais meridional, Lizard Point, na Cornualha.
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    Nas décadas de 1950 e de 1960, o professor Alexander Thom, coordenador da Universidade de Oxford e o astrônomo Gerald Hawkins abriram caminho para um novo campo de pesquisas, a Arqueoastronomia, dedicado ao estudo do conhecimento astronômico de civilizações antigas. Ambos conduziram exames acurados nestes e em outros círculos de pedra e em numerosos outros tipos de estruturas megalíticas, associando-os a alinhamentos astronômicos significativos às épocas em que foram erguidos. Estas evidências sugeriram que eles foram usados como observatórios astronômicos. Além disso, os arqueoastrônomos revelaram as habilidades matemáticas extraordinárias e a sofisticação da engenharia que os primitivos europeus desenvolveram, antes mesmo das culturas egípcia e mesopotâmica. Dois mil anos antes da formulação do teorema de Pitágoras, constatou-se que os construtores de Stonehenge incorporavam conhecimentos matemáticos como o conceito e o valor do π (Pi) em seus círculos de pedra.
    A explicação científica para a construção está no ponto em que o monumento tenha sido concebido para que um observador em seu interior possa determinar, com exatidão, a ocorrência de datas significativas como solstícios e equinócios, eventos celestes que anunciam as mudanças de estação. Para isto basta se posicionar adequadamente entre os mais de 70 blocos de arenito que o compunham e observar-se na direção certa. Esta descoberta se deu em 1960, demonstrando, através da arqueologia, que os povos neolíticos, 3000 anos antes de Cristo, já tinham este conhecimento.
    A importância estaria vinculada diretamente à agricultura dos povos da época. Segundo o historiador Johnni Langer, a vida dos povos agrícolas está ligada ao ciclo das estações, e o homem pré-histórico precisava demarcar o tempo para saber quais eram as melhores épocas para colheita e semeadura, e a observação do céu nasceu daí.[2]

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